Mulher Gestora
Ha tempos não escrevo, não por falta de intenção, mas por tempo que
deverás escasso no meu dia a dia.
Essa semana revendo alguns escritos resolvi mudar um pouco o perfil do
blog, mudar não seria a palavra certa uma vez que ele se auto intitula
''devaneios e argumentos. Esse espaço foi criado para a autora rever seus
conceitos, transpor suas idéias, mas também para que o leitor pudesse
contribuir de forma ativa.
Hoje o assunto foge um pouco do cotidiano das relações pessoais e avança
rumo a profissional. Atuo liderando equipes há 10 anos e acho importante
dividir essas experiências em homenagem a comemoração de uma década de serviços prestados
Quem nunca se sentiu incapaz no papel de gestor ao observar que a sua
equipe não consegue executar a excelência desejada mesmo orientada, seja por
treinamentos, reuniões ou conversas de dia a dia?
Naturalmente gestores se cobram o tempo todo e em muitos momentos se
questionam quanto sua real capacidade de liderar. São normais esses
questionamentos desde que em seguida façamos uma avaliação mais realista da
situação buscando uma automotivação genuína para continuar impulsionando o
grupo. Concluí ao longo desse tempo que o papel do gestor não é só motivar, mas
também ensinar, educar, monitorar, medir e se precisarem treinar novamente seus
liderados quantas vezes for preciso.
Não podemos desanimar diante dos desafios diários, dos erros de processo,
do absenteísmo e comportamental que hoje são os principais motivos de desligamentos
nas organizações.
A equipe precisa do gestor próximo dos processos, dos resultados e
principalmente das pessoas a humanização ainda é o melhor antidoto quando o
assunto motivação.
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