Mulher Confusa

Essa semana recebi um email com o Título ''Help me, não sei o que fazer''. Eu gelei, porque pensei na hora deve ser mais um daqueles dilemas do dia a dia que a gente as vezes não tem coragem de falar e prefere escrever, é mais leve e menos doloroso.

A personagem que vou chamar de Mulher Confusa depois de longos anos de relacionamento com o marido desejava saber se devia ou não ceder a tentação e pular a cerca.

Difícil demais aconselhar minha gente, mas eu sou a favor da família sempre! Apesar de ser também a favor da felicidade. As vezes os meios justificam os fins e pode parecer egoísta essa afirmação , mas no fundo é como todo mundo se sente e não tem coragem de assumir.

A rotina e o dia a dia acaba com os entusiasmo de algumas relações e isso faz com que as pessoas criem a falsa ilusão de que a grama do vizinho é bem mais verde do que a sua. E ai se começa um ciclo vicioso que não se tem fim.

Ninguém quer abrir mão, trocar o certo pelo duvidoso e ai é mais fácil se manter ali estático sem uma atitude e levando as situações inesperadas com humor e pensamentos silenciosos.

A vida é uma só e nós devemos ter a plena convicção de que não podemos desperdiçar nossos momentos com pessoas erradas, relacionamentos fracassados, brigas sem sentido e casamentos por aparência.

Também não devemos nos iludir com rostos bonitos, corpos sarados, e promessas de que ''comigo seria diferente''.

Volto a dizer: ''Ser maduro é fazer escolhas, doa a quem doer e de preferência sem machucar ninguém''



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